A presidente Dilma Rousseff decidiu suspender o processo de escolha de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) e abrir uma nova disputa, com a possibilidade de participação de novos concorrentes.
Com isso, outras empresas poderão se juntar à francesa Dassault, dos caças Rafale; à americana Boeing, dos F18 Super Hornet; e à sueca Saab, dos Gripen NG, que já pleiteavam a venda para o Brasil. As informações são do jornal
O Globo.
A proposta dos russos, descartada ainda no mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, deve voltar a ser avaliada. A decisão de rever as propostas foi motivada pela forte pressão internacional, já que diversos fabricantes manifestaram interesse em vender aviões para a FAB, um negócio de bilhões de dólares.
Em reunião com Dilma na semana passada, o senador americano John McCain reforçou o desejo de que o governo brasileiro acolha a oferta da Boeing.
Até deixar a presidência, Lula dava sinais de que preferia os caças franceses, principalmente em função de a Dassault ter incluído no pacote de venda dos aviões Rafale a transferência de toda a tecnologia de produção dos aviões.
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