Tela Caim e Abel Esta pintura poderia representar apropriadamente o que fizeram do plebiscito pela divisão do Pará. |
A Equipe Folha é unida e é composta por pessoas do Pará e de vários Estados do Brasil. A nossa equipe sempre combateu o preconceito e a intolerância.
Um dos nossos editores chegou em Tucuruí em 1986 proveniente do Estado de Goiás, aqui se estabeleceu, construiu sua casa, trabalha, se casou com uma paraense nativa de Tucuruí e todos os seus filhos são Tucuruienses.
Mesmo assim, por ser favorável à divisão do Pará é tachado de forasteiro e convidado pelos partidários do não a ir embora, somente por que tem uma opinião diferente do pessoal do Não.
E é este pessoal que prega a união das famílias??? Querem dividir milhares de famílias paraenses que tem integrantes de outros Estados e ainda dizem que querem a união familiar, como se todos nós não fossemos acima de tudo brasileiros? Este pessoal não reconhece a enorme contribuição dos FORASTEIROS para com o Pará? Este pessoal faz com que milhares de brasileiros se sintam renegados dentro do seu próprio país.
Uma das características do povo paraense é a bondade e a hospitalidade para com todos, inclusive para com aqueles paraenses de coração. Nascer no Pará e ser um nativo não é opção, ninguém escolhe ser paraense de nascimento; quem escolhe ser paraense por vontade própria, por opção está cometendo um crime e não pode ter opinião própria sobre os destinos do Pará, sem ser hostilizado e maltratado por pessoas preconceituosas e intolerantes?
O plebiscito que deveria ser uma consulta democrática popular se tornou uma vitrine de vaidades, palanques políticos, e a mais pura demonstração de intolerância e falta de amor ao próximo. Sim e Não se comportam como se fizessem parte de nações inimigas e em guerra e não como irmãos e brasileiros.
A forma como está sendo conduzido este plebiscito é o que de pior poderia acontecer às regiões que fazem parte do Estado do Pará, e as conseqüências serão imprevisíveis a nível político e de convivência entre as regiões envolvidas.
O Pará e seu povo já estão divididos irremediavelmente. Ao contrário de outros Estados em que a divisão se deu de forma pacífica e democrática, a divisão ou não do Pará se dá de forma traumática, e deixará mágoas, marcas e cicatrizes em todos nós, paraenses nativos ou de coração.
ORGULHO BESTA NÃO ENCHE BARRIGA, É PRECISO ACABAR COM A MISÉRIA DO PARÁ
ResponderExcluirPelo menos para alguma coisa serviu o passeio da equipe da Rede Globo pelo Pará: para mostrar ao Brasil, em palco tão reluzente, e aos próprios paraenses, o que todos vemos todos os dias, isto é, quadros de aguda e vergonhosa miséria que infelicita este Estado em todos os seus quadrantes.
Miséria encontra-se pelo País todo, mas não na intensidade e na extensão com que se verifica, por exemplo, em Belém. Não existe no Brasil uma cidade deste porte com tamanha exposição de feridas sociais tão desumanas. Metade da população desta cidade vive nas famosas Baixadas, como aqui chamamos as favelas. Milhares de famílias vivem literalmente dentro da lama, na borda dos igarapés imundos, nos ambientes mais infectos imagináveis.
Situações semelhantes, obviamente em ponto menor, observa-se em Marabá, Santarém, Ananindeua, Castanhal, em Breves e em todo o paupérrimo Marajó, assim como em todo o vasto interior. Parece que pouco mudou nesta parte da Amazônia depois de 1835, quando os Cabanos viviam tão explorados e excluídos que, em certo tempo, quando morriam, seus corpos eram jogados aos urubus. Só eram dadas sepulturas aos brancos.
Por que será que, numa região tão rica em bens naturais, a maioria dos seus habitantes amarga uma miséria tão desgraçada assim?
Pois é esse panorama de tristeza e de revolta que está subjazendo à campanha do plebiscito do próximo dia 11 de dezembro. No começo da campanha, os do Não diziam que Carajás era rico e que o Tapajós era pobre. Os de lá diziam que Belém concentrava a maior parte da riqueza do tesouro estadual, o que é verdade, mas não toda.
Nesta última semana Sins e Nãos parecem ter caído na real e passaram a eleger a miséria como cabo eleitoral comum,
VAMOS DEIXAR O ORGULHO DE LADO, É PRECISO TER VERGONHA DESSA MISÉRIA. DIGA SIM AO DESENVOLVIMENTO DO NOVO PARÁ
77 e 77
O Brasil recebeu tão bem os imigrantes Italianos, japoneses, turcos e de tantas outras nações, que contribuíram imensamente para com a nossa cultura e para com o nosso país.
ResponderExcluirSomos famosos por nossa hospitalidade para com os visitantes e imigrantes estrangeiros.
É lamentável que alguns paraenses preconceituosos e intolerantes tratem desta forma os imigrantes do nosso próprio país, sujando a imagem do nosso Estado perante o Brasil e o mundo.
O que pensarão os turistas diante de tanta intolerância e preconceito?
Ou será que querem fechar o Pará para o mundo?
ISSO É UMA VERGONHA
Hoje tinha um cidadão distribuindo panfletos do Não em frente à feira livre no Mercado Municipal. Ao distribuir os panfletos o cara dizia: não votem no Sim, o que é bom para os políticos e empresários, não é bom para o Pará...
ResponderExcluirÉ preciso comentar esta insanidade? É preciso dizer que estão tratando o nosso povo como se fôssemos imbecis? Infelizmente é desta forma que se faz política no Pará, em especial em Tucuruí.
Até quando a mentira vai prevalecer?
ISSO É UMA VERGONHA!!!
oi amigos editores da folha eu sempre foi um leitor e admirador desta equipe, mais desta vez estão muito equivocados falar em divisão quando na verdade deveriam dizer redução do pará não divisão vamos ser inteligente dividir ou reduzir é acabar com o que resta deste estado
ResponderExcluiré não e não.
O autor desse artigo disse: o povo paraense tem bondade e hospitalidade ,depois de receber tudo isso de nosso povo.A resposta vem em forma de divisão,ingratidão,cobiça.O Pará foi tão bom até pouco tempo,agora nada aqui presta é o pior lugar para viver.NÃO meus amigos.A resposta o povo paraense de verdade dará dia 11/12 . um sonoro NÃO ,que vai ecoar em todo PARÁ.
ResponderExcluirQuando um veiculo que pressupostamente se intitula guardião da moralidade, da ética e dos bons costumes, usa tendenciosamente seu espaço para atacar e denegrir a imagem de quem se contrapõe a sua linha editorial e idéias(sabe se que o folha é escancaradamente a favor da divisão, o que é um direito diga se de passagem).Está na hora de ligar o desconfiomêtro,pois, se não bastasse os políticos oportunistas e sanguesugas que querem dividir o estado precisamos tb ficar alertas a imprensa fascista.
ResponderExcluirbora dividir tucurui tambem pois ha muitos problemas na cidade que tinha de tudo pra ser a melhor cidade do estado com a maior hidreletrica do brasil foram milhoes e bilhoes desviados das verbas da eletronorte se dividri tucurui resolve tambem.
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Nota do Folha - Você deu a idèia muito tarde, Tucuruí já foi dividido e foi melhor para todos, perguntem ao povo de Novo repartimento e do Breu Branco se querem voltar a ser governados por Tucuruí. Se não fosse a divisão, Repartimento e Breu ainda seriam vilinhas de Tucuruí.
Orgulho besta é querer fundar um novo Estado sem ter as condições mínimas para isso!!!
ResponderExcluirEsse seu apelo não funcionou ne....todos sabemos que a imprensa é sempre e foi e sempre será vendida, venal, PRINCIPALMENTE JORNALISTAS QUE HOJE EM DIA ESTÃO PIORES QUE ADVOGADOS - QQ TROCO UM JORNALISTA FALA BEM DE QQ BANDIDO E O ADVOGADO O DEFENDE - MAS.. e a lei;..paciencia..
ResponderExcluirJornalistas, politicos os assessores eternos, estão todos na torcida pela divisão ,terão mandatos os politicos os jornalistas terão assessoria de imprensa , assessores secretários..todos tirarão uma 'lasca do bolo'..e o povo?
esperará.......como sempre....o GOLPE DO SIM quer fazer negócio e não estão preocupados com o povo...
TODOS NÃO E NÃO
Quem se diz filho do Pará e faz essas apologias ao não, discriminando as pessoas que aqui estão no Pará que não são natos, cometem ingratidão maior, pois esses que agora são considerados estrangeiros contribuíram muito e ainda contribuem para o bom desenvolvimento deste estado. Quem é paraense, sempre continuará paraense, em nada nada irá mudar suas naturalidades, pelo contrario serão mais valorizados, pois os ditos estrangeiros com certeza com a divisão ficarão todos de fora do tão querido e defendido novo Pará. Eu até que ia votar no Não, mais com toda essa afronta com os que não são paraenses e ingratidão dos que se dizem filhos do Pará, votarei no SIM com toda minha familia e mais os amigos que conquistar para votar tb. Agora desejo que aconteça a divisão e quero ver após os filhos natos do novo Pará se desenvolverem e crescerem sem a ajuda dos ditos estrangeiros...
ResponderExcluirAcho engraçado os lobos que salivam pelo NÃO! Até parece que nós da parte desfavorecida do Pará, não pensamos. Eles dizem que se votarmos no SIM, ocorrerá tudo o que já acontece no vivido, intransigente e dramático NÃO. Colocam artistas de destaque nacional que se quer vivem aqui: Por que a Dira Paes, o Ganso e a Fafá de Belém não trabalham aqui no seu chão abençoado e dito tão "amado"! Vem aqui só para fazer marketing. Por que o povo de Belém e região não vem morar para cá ou para lá?
ResponderExcluirSe essa divisão não acontecer agora, certamente, acontecerá em outro momento.
Os políticos que representam as frentes contra Tapajós e Carajás não sabem nem falar, são pedantes e agridem nossos ouvidos com discursos vazios e cheios de rodeios.
Já vivemos o Não para todo lado, inclusive a região da capital do Pará- como antecedeu outro anônimo, a falência do Estado e a falta de sabedoria (esperteza é o que mais tem) é óbvia.
Esse plebiscito veio mostrar o que já sentimos na pele: marginalização e preconceito.
Já pagamos caro ao Parazão, bem caro! Essa mamata tem que acabar, chega de injustiças!
Nessa disputa que não terminara após o plebiscito posso colocar minha posição usando essa letra abaixo , afinal é coisa de nego maluco!
ResponderExcluirTava jogando sinuca
Uma nega maluca me apareceu
Vinha com um filho no colo
E dizia pro povo
Que o filho era meu
Toma que o filho é seu
Não senhor ....
Guarda o que Deus lhe deu
Não senhor ......
Há tanta gente no mundo
Mas meu azar é profundo
Veja você, meu irmão,
A bomba estourou na minha mão
É menos dolorido ganhar divisas quando não se esta nas ruas , pois nas ruas apenas ganhamos a morte de nosso ato atravessado por uma língua ferina , agora quando não se esta nas ruas ganhamos a desonra que nos acompanhara por toda uma vida extensiva aos nossos descendentes! Cada um lute pelo que acredita ser o certo mesmo que esteja errado, agora se convença que separação ou manutenção não é, nem será passe de mágica para a vida desejada!
Se vai ser sim ou não, não interessa, será apenas motivo de choro e riso dos envolvidos e um Fo..-se para a população!
Tirem uma lição :”Para sua estrela brilhar não é necessário apagar a minha”
Eu tenho 48 anos, cheguei no Pará com 11 anos, e mesmo assim ainda sou chamada de forasteira só por achar que a divisão é o melhor para nossa região?? Depois ainda vêm com a história de que o Pará como está será mais forte e resolverá todos os problemas, se pode resolver porque não resolveu antes de ficar tão grave?? Ora se a UNIÃO faz a FORÇA três estados estando unidos terá muito mais forças que um só, afinal como os do não mesmo dizem vai ter mais senadores, mais governadores, mais deputados, e isso quer dizer que tem mais político para defender as causas da região, mas como eles não têm argumentos, ficam nos chamando de forasteiros...
ResponderExcluirsim e pronto, quero ver quem vai mudar o meu voto. é 77
ResponderExcluirSó sei de uma coisa: nessa história, Belém não é Caim...
ResponderExcluirisso tudo é muito ridículo, tá na cara que o interesse destes políticos é só para o seu bem estar, eles estão, iludindo todo o povo com uma falsa historia de terra prometida, e as pessoas ainda acham que eles estão com boa intenção, e de boa intenção o inferno ta mais do que cheio. é não e não
ResponderExcluirnão é com a divisão que vamos resolver os problemas criados por políticos corruptos e sangue sugas, que só ficam arrumando meios para melhorarem suas contas bancarias, e sim ,com o povo indo para as ruas e exigindo o que lhe é de direito, uma vida digna com saúde e educação de qualidades , isso qual quer cidade teria , se seus governantes fossem pessoas de boa intenção e índole,não e não
ResponderExcluirParabens eleitores de Tucuruí que atenderam o chamado para decidir sobre um fato histórico. Ganhou o Não, mais todos ganharam, foi votos da democracia. já passou, vamos nos unir pra vencermos nossos problemas.casa dividida não vence batalha.Misérias não privilégio do Pará, é do mundo, vamos combater o corruptos que geram essa miséria no nosso Estado.
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