Conforme prometido estamos divulgando na íntegra o parecer do Procurador Eleitoral Dr. Ubiratan Cazeta, no processo a que responde o prefeito de Tucuruí Sancler Ferreira, por acusação de Compra de Votos.
O parecer do Juiz Relator do processo acompanhou o parecer do Ministério Público Eleitoral. Este é um processo que está sendo acompanhado pela população de Tucuruí e pelo Brasil inteiro, através da Internet no blog Folha de Tucuruí, que é um informativo do Movimento Transparência Tucuruí.
Estamos mostrando o desenrolar do processo, e a verdade dos fatos, que cada um tire as suas próprias conclusões.
Para ver o parecer clique aqui.
O parecer do Juiz Relator do processo acompanhou o parecer do Ministério Público Eleitoral. Este é um processo que está sendo acompanhado pela população de Tucuruí e pelo Brasil inteiro, através da Internet no blog Folha de Tucuruí, que é um informativo do Movimento Transparência Tucuruí.
Estamos mostrando o desenrolar do processo, e a verdade dos fatos, que cada um tire as suas próprias conclusões.
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Senhores, o nome correto do Procurador Regional Eleitoral e Procurador da República é Ubiratan CAZETTA e não Gazeta.
ResponderExcluirIgualmente, ele não é "juiz com uma reputação ilibada" e não tem "anos de experiência como magistrado", pois, como afirmado por vocês, ele é o Procurador Eleitoral.
Também é um pouco obvio que o seu parecer está "de acordo com o parecer do Ministério Público", pois ELE é o Ministério Público.
De qualquer forma, parabéns pela coragem em informar as canalhices de nossos governantes. Apenas os aconselho a terem fontes melhores e procurarem errar menos, pois leio com frequência o conteúdo da Folha e sempre encontro erros.
Abs.
Tem toda razão, as alterações já foram feitas. Quanto aos erros provavelmente continuará encontrando já que fazemos o Folha voluntariamente, em horário livre, geralmente antes ou após o trabalho.
ResponderExcluirÉ um trabalho estressante e as falhas acontecem, não gostaríamos que acontecessem, mas não vamos comprometer o nosso trabalho, e nem nos desgastar desnecessariamente por isso. Este não é um trabalho fácil (ainda que prazeroso), mas nos dá a sensação de cumprir com o nosso dever como cidadãos. E só por isso já vale a pena.
Somos apenas cidadãos comuns, simples e que tentam fazer deste país e desta cidade um lugar melhor.
O Brasil e Tucuruí estão cheios de intelectuais e PHDs em praticamente todas as categorias profissionais, pessoas com um nível intelectual elevado que provavelmente não cometeriam os mesmos erros que cometemos, mas em compensação uma grande parte não tem moral, e roubam, e mentem, e enganam, e tiram proveito da confiança e da boa-fé das pessoas, e às vezes até matam para satisfazer as suas ambições e a sua loucura.
Nem sempre a evolução intelectual é acompanhada da evolução moral, muitos psicopatas e ladrões compulsivos são dotados de inteligência e cultura acima da média.
Erramos tentando acertar, sabemos reconhecer quando erramos, e quando possível corrigimos os nossos erros.
Agradecemos por nos alertarem quanto erramos, é de grande ajuda, principalmente quando o alerta tem como finalidade nos ajudar a fazer um trabalho melhor. Um grande abraço...
Ao Anônimo,
ResponderExcluirA emenda (correção) as vezes sai pior que a peça principal. Em publicações rápidas é comum ocorrerem erros, porém nem sempre estes comprometem o entendimento do texto. O importante é comunicar com clareza e coerência, para isso os preconceitos linguísticos devem ser combatidos.
Neste sentido, vejamos onde está também o erro da emenda: O Folha disse que "o parecer do Juiz Relator acompanhou o parecer do Ministério Público Eleitoral". Assim, o anônimo primeiro, não tem razão em dizer que é um pouco óbvio que "... o seu parecer de acordo com o parecer do MPE...". Ora, o Folha se referiu ao Juiz Relator e não ao Procurador quando menciona quem acompanhou quem. O Juiz Relator não faz parte do MPE e sim do orgão colegiado de desembargadores eleitorais que julgaram o provimento do recurso da ação eleitoral por captação ilicíta de sufrágio. Portanto, um erro também foi cometido pelo anônimo primeiro.
Pelo combate ao preconceito linguístico.
Abraços!!
Agradecemos a defesa... A crítica é necessária e bem-vinda, mas o reconhecimento também é.
ResponderExcluirUm abraço aos dois comentaristas.
Obrigado pela participação.
Ao segundo anônimo, vale ressaltar que este pegou o bonde andando e leu o texto já corrigido pela Folha.
ResponderExcluirO primeiro anônimo se referia ao texto sem as correções, postado em 23/02, quando a Folha se referia ao MPE e não ao Juiz relator. O texto era muito claro quanto a isso.
O texto sem as correções estava realmente eivado de vícios e, qualquer pessoa que acompanha este processo de perto, sabia disto.
Não se trata de "preconceitos linguísticos", mas de informar corretamente. Embora tenha havido clareza e concisão no texto, este continha diversos erros e o primeiro anônimo os corrigiu com perfeição.
Desculpe-me, mas parece que a sua emenda é que saiu pior do que o texto principal e suas correções...