Do blog do Hiroshi
Ausente da base uns dias, somente agora o poster coloca a colher na panela.
A tal “denúncia” da IstoÉ, abraçado rapidamente pela Globo e Folha de São Paulo, de que o corretíssimo Fernando Pimentel, um dos melhores prefeitos que Belo Horizonte já teve, tendo incluí-lo no Mensalão de BH, foi desmoralizada antes mesmo da revista começar a circular.
A nota do Ministério Público Federal desmentindo o principal argumento da matéria – a de que Pimentel estava citado no relatório do MPF – é clara: o ex-prefeito de BH nunca foi incluído no inquérito.
Desmoralizante, sob todos os ângulos, a manifestação do parquet.
A credibilidade da “QuantoÉ?”, ou melhor, da revista IstoÉ, chegou ao fundo do poço.
A intenção clara da publicação foi “bicar” , de novo, a candidatura de Dilma às vésperas da pesquisa do Data Folha que mostra empate técnico entre ela e Zé Serra.
E “esconder” o escândalo do Mensalão do DEM, em Brasília.
Não poderia ser diferente.
Daniel Dantas, dono da "QuantoÉ", trabalha intensamente, com seus comparsas do PIG, para tentar impedir a chegada de Dilma à presidência.
De agora em diante, toda semana, é bom avivar, haverá notas nesse sentido.
O desespero toma conta da oposição ao Lula.
Começaram pintando o perfil de Dilma como uma “terrorista”, discurso que serviu de mote para o general Maynard Marques de Santa Rosa criticar a Comissão da Verdade, em carta publicada na internet.
Na semana posterior, vieram com o Caso Eletronet.
Aí, bom se diga, despontou fortemente o interesse econômico das grandes operadoras de telefonia e dos próprios grupos de comunicação do PIG interessados também em manter sua reserva de mercado contra o Plano Nacional de Banda Larga.
Lula quer acabar com essa reserva, levando às camadas pobres e à própria classe média a Internet rápida, gratuitamente.
Revistas semanais e jornalões irão se pautar de agora em diante de forma sensacionalista ou editorializada conforme o perfil de cada publicação.
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