Eles ocupam 20 hectares e precisam de pelo menos 10 vezes mais.
fonte: Ambiente Brasil
Um estudo realizado pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) mostra que a região de Tucuruí, sudeste do Pará, tem potencial para a conservação de espécies vulneráveis, como por exemplo, o primata Cuxiú-preto (Chiropotes satanas).
Este primata é considerado o mais ameaçado entre os que existem na Amazônia brasileira. Ele se alimenta de folhas, frutas e castanhas. Desde o ano 1978, a espécie é considerada vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).
Para a pesquisadora, Liza Maria Veiga, do MPEG, que estuda o comportamento dos primatas há dez anos, ainda há necessidade de pesquisas levando em consideração dados demográficos e influências externas. Os levantamentos devem fazer projeções de tamanho e formas de reservas.
Atualmente estes animais ocupam uma área de 20 hectares, sendo que na verdade precisam de 200 a 500 hectares para sobreviver.
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