Do Blog do Parsifal
Dolores Duran
A tendência estadual do PT, denominada PT pra Valer, que bancou o golpe de aríete na porta do Palácio dos Despachos, derrubando a cabeça de ponte do chefe do gabinete, Cláudio Puty, faz um movimento de expurgo hoje.
Trata-se da expulsão dos seus quadros do Superintendente do INCRA de Marabá, Raimundo Oliveira, que se deixou cooptar por Puty, e ao mesmo tempo lançou-se candidato a deputado estadual.
O pecado de Oliveira traduz-se em uma dupla traição: deveria apoiar as reeleições do deputado Zé Geraldo e da deputada Bernadete ten Caten.
O lance, justifica o PT pra Valer, fundamenta-se no fato de que Oliveira “reiteradamente” não cumpriu acordos feitos com a tendência.
“Raimundo Oliveira traiu a confiança que lhe foi depositada”, encerra o documento.
Esta nota do PT pra Valer, mostra que o partido não cumpre, reiteradamente, somente acordos feitos com aliados: seus membros não prezam acordos feitos com os próprios pares.
Empresto aquele verso da modinha de Dolores Duran, “Castigo”, para lembrar que a mesma traição de confiança ocorre em relação ao PMDB: “Você se lembra, foi isso mesmo que se deu comigo”.
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