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quarta-feira 08 2010

Por que o PMDB fecha com Jatene?

Simples, porque com a provável vitória da Dilma o PMDB seria o interlocutor entre o Governo Federal e Estadual, isso seria facilitado devido ao fato do vice ser do PMDB. Com o apoio ao Jatene nas eleições e sendo o PMDB o interlocutor entre o Governo Estadual e o Governo Federal, o PMDB  no Pará teria uma enorme influencia, muito maior do que teria se quem governasse o Pará fosse do PT.

Ana Júlia não precisaria de intermediários junto a um provável governo de Dilma. Acreditamos que a verdadeira intenção do PMDB seja eleger o Jatene, para controlar o governo, ou pelo menos exercer uma forte influencia. Estaria explicada então a "traição" do Almir Gabriel ao PSDB, que neste caso seria apenas uma cortina de fumaça para esconder a verdadeira estratégia do PSDB/PMDB.

Esta estratégia explicaria ainda a escolha do Juvenil, um político sem expressão em nível de Estado para candidato do PMDB ao governo do Estado. É só colocar as peças do quebra cabeças na ordem certa que tudo se esclarece.

Se preparem petistas para a pesquisa encomendada pelo Diário do Pará.

3 comentários:

  1. A FOLHA nadando na maionese, sem assunto folha, JUVENIL vai ser Governador do Estado do Pará.

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  2. Dia 16 de setembro Lula vem a Belém.
    Terá compromisso institucional e depois, fará campanha, certamente um comício com Ana Júlia.
    Dilma ainda não está confirmada, mas é bem provável que venha.
    As informações são do Secretário da Casa Civil Everaldo Martins.
    Everaldinho falou mais; " nos próximo dias o PT vai anunciar o seu segundo voto ao senado, e essa voto será para Jader Barbalho".
    No papo exclusivo com o blog, Everaldo afirmou que o apoio ao Jader nem foi negociado, será espontâneo.
    É PT e PMDB juntos seus mal informados.

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  3. A governadora Ana Júlia Carepa (PT) voltou a exibir no programa eleitoral da televisão a maior obra de seu governo: a placa da siderúrgica da Vale - uma empresa privada - em Marabá. Depois, mostrou a segunda maior obra de sua gestão: o projeto de biodiesel de dendê, da Agropalma - uma empresa privada - em Tailândia, Moju e Tomé-Açu. Exibiu ainda a terceira maior obra de sua gestão, uma fábrica de chocolate de outra empresa privada, em Medicilândia.
    É impressionante: três anos, oito meses e nove dias depois de iniciado, o governo de Ana Júlia - rejeitado por 41% dos eleitores do Pará, segundo o IBOPE - não tem uma única obra para chamar de sua e mostrar na propaganda eleitoral. Não tem um hospital, uma universidade, uma escola, um centro de convenções. Talvez, com boa vontade, possa mostrar a cozinha industrial do Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, obra do governo Simão Jatene que Ana Júlia colocou placa e inaugurou, na maior cara de pau, quatro meses depois de tomar posse.
    Faltando 24 dias para as eleições, seria melhor cortar as intermediárias: Ana Júlia renunciaria e apoiaria Roger Agnelli, presidente-executivo da Vale, para governador.
    Fica a sugestão.

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