O pleno do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM), em sessão realizada no último dia 17 de janeiro, analisou as contas do ex-prefeito de Tucuruí Cláudio Furman do exercício de 2006.
Decisão tomada por unanimidade pelos Conselheiros do TCM pela não aprovação. Durante a sessão os Conselheiros aprovaram ainda que Furman recolha aos cofres públicos o valor de R$ 2.034.242,59.
O destino de Furman nas mãos do Imperador |
A decisão do TCM é pela não aprovação das contas do Cláudio, no entanto quem decide mesmo são os vereadores, que têm o poder de aprovar ou não as contas dos Prefeitos de Tucuruí, sendo o TCM apenas um órgão auxiliar. Os vereadores não são obrigados a acatar a decisão do TCM.
Sendo dos vereadores a decisão sobre a aprovação das contas dos prefeitos, e como o prefeito Sancler tem o controle e a obediência total e sem questionamentos de oito dos dez vereadores da CMT (seu quintal), quem vai mesmo decidir de fato se as contas do ex-prefeito Cláudio Furman serão aprovadas ou não é o alcaide Sancler Ferreira, de acordo com as suas conveniências é claro e lógico.
Isso nos lembra dos imperadores nos jogos do Coliseu Romano, que com um simples gesto de mão, condenava à morte ou poupava a vida dos gladiadores vencidos na arena.
Assim como na antiga Roma, a sorte do Cláudio será decidida pela posição do polegar do Imperador de Tucuruí, o Augusto Sancler I.
se é assim, pra que criaram o TCM, pra servir de boi de piranha do prefeito.
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